Rodrigo Amaral da Silva criou um universo de múltiplas personagens com a ajuda de um amigo aos 6 anos e conheceu o RPG (o antigo e clássico D&D), aos 10 através de um outro amigo, quando narrou pela primeira vez, "Nunca mais parei" diz ele. Foi presidente de um dos maiores grupos de RPG de Cataguases: a JIPE. Em seu auge, a JIPE contou com mais de 50 membros e dezenas de equipes ativas. "Quando percebi que havia formado vários grupos (mesas de cinco a seis jogadores) por Cataguases, e também criado um grupo de teatro, a companhia "Mente Livre", resolvi argumentar que devia haver uma união disso tudo. Logo resolveram que eu devia ser o presidente da parada. A Jipe - Jogos de Interpretação de Personagens - foi isso. Uma associação criativa de jovens se divertindo.
Ficou ativa 2005 e 2006. Era cobrado uma taxa de 5 reais de cada membro para manter associação. Mas isso começou a corromper alguns, nisso eu pulei fora e a coisa ruiu em um mês. Certa vez fui reconhecido em Sampa por usar a camisa do grupo...", diz Rodrigo.
Ficou ativa 2005 e 2006. Era cobrado uma taxa de 5 reais de cada membro para manter associação. Mas isso começou a corromper alguns, nisso eu pulei fora e a coisa ruiu em um mês. Certa vez fui reconhecido em Sampa por usar a camisa do grupo...", diz Rodrigo.
Filho de José Rodrigues e Mariza Amaral, Rodrigo é disciplinário em um centro, em breve federal, de desenvolvimento agro-industrial de Cataguases, o IDAIC.
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